ABSTRACT
O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da severidade de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) em não pacientes nas diferentes regiões do país. Questionários foram aplicados a 2.396 universitários, dos quais 73, 7% mulheres (21 +-5 anos) e 26,3% homens (22 +- 4 anos)...
The aim of this study was to assess prevalence of temporomandibular disorders (TMD) signs and symptoms in non-patients from different Brazilian geographic areas. Questionnaires were applied to 2.396 college students., of which 73,7% were women (aged 21+-5) and 26,3% men (aged 22+-4)...
Subject(s)
Severity of Illness Index , Temporomandibular Joint DisordersABSTRACT
O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência e a severidade da disfunção temporomandibular (DTM) em universitários brasileiros. Participaram do estudo 2.396 estudantes. Responderam ao questionário 73% de mulheres (21,94 ± 5 anos) e 27% de homens (22,41 ± 4,8 anos). O índice anamnésico foi utilizado para classificar os voluntários por nível de severidade da DTM. Os resultados mostraram uma maior porcentagem de homens sem DTM (43,74%) (p < 0,05 teste Qui-quadrado). As mulheres mostraram algum nível de severidade (73,03%) com maior freqüência que os homens (56,26%). Não foram evidenciadas diferenças de freqüência entre os sexos classificados com DTM de mesma severidade. Os resultados indicam que a prevalência de DTM em universitários brasileiros é semelhante à de outros trabalhos presentes na literatura. Estudos longitudinais são necessários para acompanhar a prevalência e a necessidade de tratamento nessa população.
Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Students/statistics & numerical data , Temporomandibular Joint Disorders/epidemiology , Brazil/epidemiology , Epidemiologic Methods , Sex DistributionABSTRACT
Foi realizado um estudo do impacto da dor na vida de indivíduos portadores de disfunçäo da articulaçäo temporomandibular (DTM). Foram estudados 22 pacientes (20 mulheres e dois homens, com idade média de 28 anos) portadores de DTM que procuraram atendimento fisioterapêutico especializado, submetidos a uma versäo brasileira do Questionário McGill de Dor (Br-MPQ), que inclui questöes específicas sobre a qualidade de vida, como: 1) prejuízo social; 2) atividades da vida diária; 3) percepçäo do outro; 4) tolerância à dor; 5) sensaçäo de estar doente; 6) sensaçäo de utilidade; 7) satisfaçäo com a vida. Os resultados mostraram que a dor da DTM prejudicou as atividades do trabalho (59,09 por cento), da escola (59,09 por cento), o sono (68,18 por cento) e o apetite/alimentaçäo (63,64 por cento). Os autores concluíram que a dor da DTM tem um impacto negativo na qualidade de vida do paciente e que o questionário empregado, embora näo específico, permitiu avalia-lo adequadamente